Soletra-me sem voz
Escrevendo-me em papel amarrotado
Numa passada lenta
Em tom descoordenado
De carícias se faz o poeta
Um escritor mudo
Pintando com pincel fino
Histórias de sentimento profundo
Aquelas que agora lês
Em livros do outro mundo
O mundo que se torna meu
Em palavras de menor dimensão
Que provocam dor
Na alma e no coração
Escrevo para ser quem hoje sou
Um poeta
Um escritor
Para ti que és leitor
Sentires a minha dor
E a minha alegria
Nos momentos de agonia
Pensa que um escritor
Não escreve para vender
Mas sim para ver crescer
O seu sonho em obra
Que um dia sempre quis ter
Escritor, escreve por amor à arte.
Cláudia Lopes
Fotografia retirada da Internet:
https://falkvinge.net/2018/04/29/analog-equivalent-rights-previous-inviolability-diaries/
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Magnífico, Cláudia!
ResponderEliminarParabéns! =)
Um beijinho!
Muito obrigada Ana😊
EliminarBejinhos!