Somos mulheres de armas em punho
Na batalha saciante da vida
Feitas de rosas em espinho
Saciam almas de seres moribundos
Sempre de ferro dobrado
Erguemos o céu e a terra
Num misto de curiosidades
O vento leva
Para lá a luta em meados do solstício
Batam palmas à coragem
Que só delas ganham alma
Mentes vadias divagam
Em rua da noitada
Sejam mulheres d'alma
Em que a inveja paira
Em crianças em que a idade leva
Nos momentos da vida
Mulher conquista
Em instantes pela beleza
Caiem montes de aves soltas
Em voos leves de coração cheio
Mas só uma mulher de garra
Sabe ser amada .
Cláudia Lopes
Foto retirada da Internet:
https://www.pinterest.pt/pin/594756694512513481/
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