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Perfume (Poesia)

O cheiro que sinto 
Entrar pelo nariz 
É doce fragrância exalada 
Da mente soberana 
Que penetra em teus seios 
Meticulosamente aberto para mim 
Vagueia em ziguezague 
Em linha torta 
A doce tentação 
Que paira no ar 
Sei que é penetra 
E inquieta minuta delicia 
Do coração 
Cheira-me a persistência 
A obediência de me manter só 
Em delinquência me mato de tristeza 
Por te cheirar tão longe 
Do limite da paciência 
Que me torna prisioneiro desse teu corpo 
Em mera subtileza 
Me deixo em teus braços 
Dormir tão só.

Cláudia Lopes

Fotografia retirada da Internet:
https://m.nguoiduatin.vn/bi-mat-su-ghen-tuong-tuong-nhu-vo-ly-cua-cac-co-gai-a346877.html


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