São sonhos
De noites inquietantes
Que me despertam
E me levantam
De um sono leve
Que me tornam sonâmbula
Num sonho breve
São poesias que a alma inventa
Em aspas de frases soltas
Numa sonolência distante
Como um rio que corre
E transborda
Num mar só de mim
Que é tanto de ti
Em palavras monótonas
Que dançam no inconsciente
Secreto do sonho num sono profundo
De uma poesia que transparece
No sonambulismo
Sedento da minha mente
Febre que me apaga no tempo
Das horas
Dos minutos
Dos segundos
Transcendentes
Que me perseguem
Na triste e intensa
Saudade...
Cláudia Lopes
Imagem retirada da Internet:
https://www.pinterest.nz/pin/476748310524658122/
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