Pegas numa cadeira
Ao canto do quarto
Entre cantos e cantas
À tua eterna amada
O quão doce era o pranto
Que enlouquecia o espanto
Da mulher ousada
Em triste sina canto
Contemplando a tua fachada
Que a luz merece um canto
De cantos a encruzilhada
Terna idade te rouba de mim
Oh, minha doce amada
Deita-te no meu peito aconchegada
Que o sol desperta ao longe
Na madrugada.
Cláudia Lopes
Fotografia retirada da Internet:
http://pikby.com/media/390405861443226608/
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